segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Meu contentamento
Em dias de grandeza, por ironia da vida descobri um contentamento no simples, no estar bem sem aparente motivo, só porque assim decidi que seria. O complicado mesmo foi descobrir que uma simples atitude interior pode ditar como será meu dia e minha vida.
A s grandes virtudes e feitos deixo para os deuses e deusas criados na imaginação humana, porque é lá e somente lá que eles habitam. No plano real, na hora do vamos ver o que conta mesmo é simplicidade de ação.
E como diz Lenine, enquanto o tempo acelera e pede pressa eu me recuso faço hora e vou na falsa. Porque acredito que viver dançando seja muita mais agradável do que viver lutando.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Para 2009
que vida
... seja longa e rápida, cheia de surpresas e mágoas, cheia de sabores e gritos, cheia de sonhos e mentiras, cheia de gemidos e lágrimas, cheia de indas e vindas, voltas e reviravoltas, revoltas e voltas... voltz... palavras de amor, bilhetes de despedidas, canções de amor, cartas de despedidas, lágrimas de amor, gritos de despedidas, gritos de alerta...que a vida seja breve e eterna... que a vida seja vida... c’est la vie...
*inacabado, como a vida deve ser.
... seja longa e rápida, cheia de surpresas e mágoas, cheia de sabores e gritos, cheia de sonhos e mentiras, cheia de gemidos e lágrimas, cheia de indas e vindas, voltas e reviravoltas, revoltas e voltas... voltz... palavras de amor, bilhetes de despedidas, canções de amor, cartas de despedidas, lágrimas de amor, gritos de despedidas, gritos de alerta...que a vida seja breve e eterna... que a vida seja vida... c’est la vie...
*inacabado, como a vida deve ser.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
caminho
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Sobre o início das férias
Campanhia toca, são 9:04 do meu primeiro e tão sonhado dia de férias de um ano digamos, complicadinho; eu com uma cochueira na pia da minha cozinha, levantei crente que enfim o encanador aparecera para me salvar de um possível afoganmento noturno. Abro a janela, e duas mulheres me chamam, eu sem desculpas, sigo até o portão, elas com a bíblia na mão, saias até o joelho, camisa abotoada até o pescoço e sol que ardia a pele e não permitia que eu ficasse quase de olhos abertos, tamanha a claridade. E com todo aquele papo ( particular da sua respectiva religião) sobre Deus e mais Deus com Jesus. Escuto, e quando elas iniciam as perguntas eu respondo com a maior educação. Mas, ao abrir minha humilde boca e lançar as minhas humildes opiniões elas - me agradecem e se vão. Me olham estranhas por não responder talvez o que elas gostariam de ouvir. Agradeço a mensagem trazida por elas.Entro e não consigo mais dormir, rolo de um lado prá outro da cama, resolvo levantar e aproveitar o sol, o dia...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Revisto
Das vontades, dos desejos, do que foi vivido e muito do que virá.Sobre esses estranhos jeitos que nos encantam sem que seja necessário explicações.O jeito que ele me olha é que me inspira e desgoverna. Um jeito que me conhece no derramado de dedos que convidam, arrepiam. De quando eu peço abraço quando ele quer me dar, mas faço tudo quase num contorcimento de dor, e ele acha bom eu ser intensa. E a voz sem sossego, o corpo pronto e quente sempre. E, se ele demorou tanto, nós sabemos: amor também precisa amadurecer ou maturar na arnica, feito remédio. Nunca tive muita impaciência na espera, ele sabe. Pude pular de galho em galho e ir embora quando meu coração não queria ficar. E, das vezes que quis ficar e não tive espaço, entendi. Funciona quase como o mesmo modo de quem faz ninho para um só passarinho, aquele todo especial. Mas eu exerci meu par de asas. E fui feliz com as paisagens que sobrevoei. Aí, quando eu menos esperava, ele chegou encompridando alegrias tão amenas, tão bestinhas. Fui compreendendo aquela falta de desespero. Eu achando graça na saudade. Eu perdendo o peso da lembrança só pra rir de tudo. Eu ficando leve. Eu sentindo sono logo na infância da noite. Porque meu coração estava, enfim, descansado. Eu achando bom meu coração pousar assim: decidido e destrambelhado.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
sobre o que se foi.
Cá estou com minhas estranhezas, mas sempre com as certezas.
Resolvi fazer um balanço do ano que está prestes a terminar e Digo: Uffa!, ano difícil, que custou a passar. Tantos trancos e barracos enfrentados, tantos poréns, ausências, correrias e mais um monte de adjetivos vividos.
Pensando bem, em tudo que agente vive e sente. Olhando pelo lado avesso de todos os ocorridos. Agradeço aos que me fizeram ver que sou mais forte do que pensei, me redescobri a cada palavra lida, a cada sentimento, a cada desencontro.No dia-a-dia, cansada da rotina que voava diante meus olhos, a superação diante da exaustão.
Não foi tão ruim assim, não é?
Revivi amigos, reeencotrei fragmentos de amizades que a vida um dia nos apresenta, e essa mesma vida nos afasta, aprendendo que o que entra, marca, registra, deixa seu legado, não há espaço, vazio, distância que faça ir embora, apenas adormece.
E volta, como flores e amores.
Provei de tudo um pouco do amargo ao doce, em questão de segundos. Supostamente havia perdido um amor, e sendo, me permiti viver sem pudores e frescores. quando nos permitimos é incrível as possibilidades que nos surgem. Outras sabores provei, sempre com aquele gosto que insistiu em ficar e hoje voltar..
Resolvi fazer um balanço do ano que está prestes a terminar e Digo: Uffa!, ano difícil, que custou a passar. Tantos trancos e barracos enfrentados, tantos poréns, ausências, correrias e mais um monte de adjetivos vividos.
Pensando bem, em tudo que agente vive e sente. Olhando pelo lado avesso de todos os ocorridos. Agradeço aos que me fizeram ver que sou mais forte do que pensei, me redescobri a cada palavra lida, a cada sentimento, a cada desencontro.No dia-a-dia, cansada da rotina que voava diante meus olhos, a superação diante da exaustão.
Não foi tão ruim assim, não é?
Revivi amigos, reeencotrei fragmentos de amizades que a vida um dia nos apresenta, e essa mesma vida nos afasta, aprendendo que o que entra, marca, registra, deixa seu legado, não há espaço, vazio, distância que faça ir embora, apenas adormece.
E volta, como flores e amores.
Provei de tudo um pouco do amargo ao doce, em questão de segundos. Supostamente havia perdido um amor, e sendo, me permiti viver sem pudores e frescores. quando nos permitimos é incrível as possibilidades que nos surgem. Outras sabores provei, sempre com aquele gosto que insistiu em ficar e hoje voltar..
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